Psicoterapia Breve

Psicoterapia Breve – Oito sessões para a evolução pessoal

As buscas por tratamento psicológico têm uma demanda crescente em relação aos atuais acontecimentos no mundo, como a pandemia. Tratamentos rápidos e eficazes são mais procurados por pessoas que possuem problemas definidos e pouco tempo para resolvê-los. Neste artigo, você aprenderá mais sobre a Psicoterapia Breve e como ela pode ser um acompanhamento rápido e eficiente na vida dos pacientes que a utilizam.

A psicoterapia breve, assim como já sugere o nome, é uma terapia de tempo limitado. Tende a ser realizada em apenas oito sessões, ou pode variar dependendo do terapeuta e do problema do paciente, mas sempre em um tempo menor do que seria realizado outro tipo de tratamento. As sessões já são pré determinadas para que o acompanhamento seja curto.

Qual a finalidade e como funciona?

Por ser um tratamento de tempo determinado curto, a qualidade desse tipo de terapia é um ponto que merece atenção. O tempo e qualidade trabalham em conjunto nesse tipo de acompanhamento, porém é necessário que seja realizado com um profissional capacitado nesse tipo de terapia. A psicoterapia breve é focada na solução. 

Esta técnica é utilizada para a superação de conflitos sócio psicossomáticos e no tempo determinado, sendo de oito sessões, o paciente poderá aprender a lidar com conflitos, medos, fobias, angústias e depressão. Ela se baseia a partir de um recorte do conflito que será abordado, ou seja, um foco. Dentro das sessões determinadas, apenas aquele foco será tratado, por exemplo: se o paciente busca superar uma crise no trabalho, as sessões serão apenas voltadas a isso, sem interferências de outras áreas na vida do paciente. Assim o profissional e paciente trabalham juntos, com foco na resolução de crises pontuais.

O terapeuta tem o papel de ser catalisador nesse processo e com a demanda de prazo, o paciente tende a se empenhar mais no tratamento. Lembrando que para um bom resultado, é necessário o empenho tanto do profissional como do cliente.

A abordagem tem como objetivo ajudar o indivíduo na busca de soluções mais adequadas aos problemas, dentro do tempo mais breve possível. É orientada para objetivos claramente determinados e para mudanças autênticas nas vidas das pessoas e não somente para autoconhecimento e apoio.

A terapia individual surgiu com o objetivo de que o cliente encontre o fortalecimento, independência e maturidade individual. Essa abordagem lida com diferentes aspectos, entre eles: a dor, mudanças, problemas difíceis de serem enfrentados, entre outras necessidades do cliente.

O papel do psicoterapeuta será feito a partir do manejo de métodos de avaliação e técnicas terapêuticas. Inicialmente, nas primeiras sessões, o profissional buscará entender quem o paciente é, para fazer uma avaliação completa. Após a avaliação, será elaborado um plano de tratamento individual, a partir das áreas onde se identifica o problema. 

É importante lembrar que cada indivíduo possui sua necessidade de aprendizagem, dificuldades diferentes e problemas em cada momento da vida. O objetivo tende a variar entre pessoas e momentos, e como elas são capazes de lidar com as questões (problemas individuais). Ao longo do tratamento o indivíduo aprenderá a superar conflitos, desenvolver novas habilidades e competências, buscando como alvo a evolução e transformação pessoal. 

O foco do trabalho, entre o psicoterapeuta e o cliente, é que o paciente aprenda a viver tendo noção de como enxergar as situações com distanciamento, sendo capaz de realizar suas escolhas por conta própria. 

Sessões delimitadas

Como falamos anteriormente, essa abordagem se baseia no foco e ao mesmo tempo podemos classificá-la como um tratamento que funciona como um “tripé”, nele encontramos: foco, atividade e planejamento. A partir disso, o terapeuta utiliza o foco para montar um enquadramento planejado de atividades que serão propostas a partir das próximas sessões. 

E como isso tudo é determinado? Por possuir tempo reduzido, na primeira sessão, o paciente e o terapeuta irão focar na definição do problema a partir de uma entrevista anamnese (consiste no histórico de todos os sintomas narrados pelo paciente sobre determinado problema). A partir da segunda até a quarta sessão, as memórias do cliente se tornam o foco para entender como ele reage ao problema definido anteriormente. E durantes as sessões é realizado uma reprogramação e ressignificação de traumas e sentimentos. Isso proporcionará uma maior harmonização e equilíbrio interior. 

Na quinta sessão, o terapeuta conduz o paciente a perceber o “aqui e agora”, é onde será trabalhado, em estado maior de consciência, a libertação de traumas e projeções, aprendendo a alcançar um estado de consciência mais ampliada do mundo ao seu redor com mais equilíbrio e paz. Assim dando continuidade na sexta sessão, na qual, o paciente percebe que pode superar qualquer problema, aceitando e acreditando seus potenciais.

Nas últimas duas sessões acontece a avaliação objetiva e subjetiva do paciente, ele será orientado e esclarecido sobre os pontos que necessitam de mais atenção. É nesse momento que acontece o processo de encerramento e entrega do relatório final.

É importante ressaltar que a psicoterapia breve, respeitando o tempo das sessões pré estabelecidas, podem ter continuidade levando em consideração cada caso e paciente.

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